Diversos setores do mercado sofreram impacto direto com a pandemia do coronavírus, no entanto, nenhum foi tão visível quanto o de viagens. Contudo, toda a cadeia turística teve que se adaptar à nova realidade.
Aviões têm que operar com novos protocolos de segurança e higiene e hotéis funcionam com capacidade reduzida, por exemplo. Além disso, alguns pontos turísticos só funcionam com reservas de horários.
Diante dessa situação, empresas do mundo todo já estão se movimentando para colocar em prática novas ações nos diversos processos que uma viagem exige 一 principalmente as internacionais. Abaixo, entenda melhor!
Quem está por trás e como tudo vai funcionar
Documentos digitais, como o passaporte eletrônico, já estão em vigor em diversos lugares há algum tempo. É a partir dele que a liberação de entrada em alguns países torna-se mais rápida. Este modelo conta com um chip com diversas informações sobre o viajante, como dados pessoais, data limite de estadia e possíveis irregularidades cometidas.
A biometria, por sua vez, auxilia tanto para reduzir o contato físico entre as pessoas quanto para dissipar aglomerações em filas e salas de espera. E, exatamente por causa desse contexto, os dados de saúde do viajante também serão agregados aos documentos.
Com objetivo em comum, desde o início da pandemia, os governos e a indústria aérea estão tentando colaborar entre si para que as viagens possam voltar no mesmo ritmo de antes. Afinal, todo mundo sai ganhando.
Por isso, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) está desenvolvendo um produto que irá compilar dados de saúde do viajante. A ideia é que resultados de testes e comprovante de vacinação contra a Covid-19, por exemplo, sejam inseridos em seus documentos ainda em 2021. Chamado de “IATA Travel Pass”, o seu objetivo final é fazer com que os governos se sintam mais seguros na hora de receber um estrangeiro, sem que ele precise realizar uma quarentena ao pisar em novo solo.
Além da IATA, a IBM, empresa mundial de informática, também está produzindo algo parecido. Com o projeto, pessoas poderão acessar espaços públicos, tais como estádios, aeroportos e ambientes de trabalho e de educação.
Quem já demonstrou interesse?
Os EUA, por exemplo, já solicitaram que agências do governo avaliem a viabilidade de vincular o certificado de vacinação contra o coronavírus a outros documentos de saúde. Já a Dinamarca pretende lançar um passaporte digital nos próximos três ou quatro meses, no qual comprova se a pessoa já está vacinada contra a doença ou não.
Com todo esse esforço coletivo, o setor de turismo busca se manter estruturado para encarar um futuro próximo. A Premier Turismo segue atenta aos movimentos mundiais relacionados ao turismo, para atender e orientar nossos clientes de forma completa. Solicite sua proposta e entraremos em contato!
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